Ainda hoje é frequente associar a cor de rosa às meninas e o azul aos meninos.

Na Europa, desde a Idade Média até ao século XX, o rosa fazia parte da gama dos vermelhos, cor forte e marcadamente masculina que simbolizava a força, a virilidade, a autoridade e a guerra (sangue) era característica dos rapazes.
A cor azul, por outro lado, era atribuída às raparigas, por ser uma cor delicada e porque ecoava a pureza da Virgem Maria, devido ao manto azul desta.
Nesse tempo, os bebés usavam vestidos brancos, independentemente do sexo da criança. As roupas brancas eram mais fáceis de serem mantidas limpas, porque podiam ser fervidas. Além disso, era mais fácil trocar a fralda de um bebé que usasse um vestido do que calças.
A aparência da criança também era tida em conta. Se o bebé tivesse olhos azuis, provavelmente usaria mais roupas azuis, enquanto nas crianças com olhos e cabelo castanho era mais provável que vestissem roupas cor-de-rosa ou de outra cor.
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