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A mostrar mensagens de janeiro, 2023

Resultados do Concurso de Leitura CL5 - Português 2º Ciclo

  Parabéns!

Resultados do Concurso de Leitura CL8 - Português 3º Ciclo

  Parabéns!

Abre a Pestana com um poema por semana

  (Dia Internacional do Vinho do Porto – 27 de janeiro) Aqui Douro. O Paraíso do vinho e do suor. (…)   Paraíso da aguarela forte das vinhas que entram em ondas verdes pelos olhos. Vinhas que estão na vida desta gente como grito nos lábios, como flor no desejo, como o olhar nos olhos, vinhas, sei lá, que são a própria vida desta gente.   Paraíso dourado das vindimas! Então o Douro é d’ ouro. (…) Ouro ainda no regresso do trabalho, ao som dum bombo, de uma concertina. Ouro nos cestos, nos lagares, nas pipas, ouro, ouro, suado de sangue, ouro! Ouro talvez nos cálices de quem veio de longe assistir da janela. Ah! Paraíso dourado das vindimas, do vinho quente, vinho-gente , que cintila, que é suor e sangue e sol engarrafado!   (…) Paraíso dos barrancos inconcebíveis, das rogas e dos silêncios, do grandioso silêncio das montanhas!     Paraíso! Paraíso! Oh! Cântico de pedra à esperança!                       António Cabral, Antologia dos poemas durienses

Abre a Pestana com um poema por semana

  (Dia Internacional do Riso – 18 de janeiro)             Como “A gargalhada é o sol que varre o inverno do rosto humano.” (Victor Hugo), vamos aproveitar uns segundos para rir ainda que não seja à gargalhada …            Um bêbado atravessa a estrada fora da passadeira. Entretanto, passa um carro e buzina: “ Bi-bi!”.          O bêbado grita: “Eu também bibi e não foi pouco, não!”     

Canal do Clube Música Digital

  Canal do Clube Música Digital Ao fim de várias tentativas conseguimos finalmente criar o Canal no Youtube para o Clube Música Digital. Já podes vê-lo e subscrever-te aqui: https://bit.ly/ClubeMusicaDigital-Subscreva Também podes subscrever e encontrar mais materiais do Canal de Educação Musical aqui:  https://bit.ly/CanalEducacaoMusicalProfJoseGalvao-Subscribe Partilha com os teus colegas e amigos

Abre a Pestana com um poema por semana

  Faz escuro mas eu canto Faz escuro mas eu canto, porque a manhã vai chegar. Vem ver comigo, companheiro, a cor do mundo mudar. Vale a pena não dormir para esperar a cor do mundo mudar. Já é madrugada, vem o sol, quero alegria, que é para esquecer o que eu sofria. Quem sofre fica acordado defendendo o coração. Vamos juntos, multidão, trabalhar pela alegria, amanhã é um novo dia. Thiago de Mello

Um Leitor com SuperVisão

Desta vez vamos desafiar-te a responderes sobre o futuro. Como achas que vai ser o futuro? Participa! Responde ao questionário aqui . Solução: Maioria de respostas a) Tudo tranquilo:  O teu lema é "viver o momento". Pensas no dia a dia e não gostas de fazer grandes planos para não te desiludires. Afinal, ninguém sabe como vai ser o futuro... Maioria de respostas b) Mais vale prevenir... Surpresas não são contigo. Gostas de planear tudo, pois o desconhecido deixa-te  desconfortável. Até já decidiste que profissão vais ter e onde queres viver! Maioria de respostas c) Imaginação é contigo! Para ti, o melhor do futuro é poder imaginá-lo. O mais chato é que o tempo passa devagar e parece que nunca mais chega! Adoras tecnologia e tudo o que é novidade.

Abre a Pestana com um poema por semana

    (03 de janeiro de 2023)   Ode à Paz Pela verdade, pelo riso, pela luz, pela beleza, Pelas aves que voam no olhar de uma criança, Pela limpeza do vento, pelos atos de pureza, Pela alegria, pelo vinho, pela música, pela dança, Pela branda melodia do rumor dos regatos, Pelo fulgor do estio, pelo azul do claro dia, Pelas flores que esmaltam os campos, pelo sossego dos pastos, Pela exatidão das rosas, pela Sabedoria, Pelas pérolas que gotejam dos olhos dos amantes, Pelos prodígios que são verdadeiros nos sonhos, Pelo amor, pela liberdade, pelas coisas radiantes, Pelos aromas maduros de suaves outonos, Pela futura manhã dos grandes transparentes, Pelas entranhas maternas e fecundas da terra, Pelas lágrimas das mães a quem nuvens sangrentas Arrebatam os filhos para a torpeza da guerra, Eu te conjuro ó paz, eu te invoco ó benigna, Ó Santa, ó talismã contra a indústria feroz. Com tuas mãos que abatem as bandeiras da ira, Com o teu esconjuro da bomba e do algoz, Abre a